Rejuvenescimento Facial

Envelhecimento cutâneo

Em geral, no mais íntimo do nosso ser, todos nós fazemos uma avaliação negative da velhice, colocando-a como a fase mais crítica de nossas vidas. Além disso, a sociedade contemporânea tende a tratar os velhos como párias, condenando-os a miséria, solidão e esquecimento…Atualmente a valorização do jovem e do belo é arrasadora, sustentada pela mídia descartável e da cultura onde tudo e fugaz.

No entanto, vale ressaltar, que se não morrermos jovens todos ficamos velhos e, considerando-se os avanços tecnológicos, médicos, e sociais, ficaremos cada vez mais velhos.

Para exemplificar o que estamos afirmando é importante lembrar que no início do século o homem atingia em média 50 anos. Hoje está idade passou para 65/68 anos, em países subdesenvolvidos, e até 80/85 anos, em países de primeiro mundo.

Esses dados tornam imperiosa a preocupação com o idoso, tanto no sentido de sua realização pessoal, como também, no cuidado com a sua saúde.

 


 

Envelhecimento

O envelhecimento caracteriza-se pelo desgaste dos vários setores do organismo humano, gerando funcionamento s inadequados que culminam em alterações incompatíveis com a vida.

São muitas as teorias que tentam explicar o mecanismo do envelhecimento mas, nenhuma delas compreende, satisfatoriamente, a gênese completo desse processo.

A longevidade maior de certas raças, e mesmo de certas famílias, reforça a ideia da influência genética em relação ao envelhecimento. Os gens podem codificar a mensagem para o início do processo de envelhecimento. As informações genéticas, com o tempo, talvez tornem-se inadequadas propiciando defeitos incompatíveis com o funcionamento celular perfeito.

Outra teoria conhecida, a dos radicais livres, também pode explicar o desgaste de vários órgãos do corpo humano. Os radicais livres são moléculas que, em sua orbita externa, apresentam elétrons solitários ou despareados, sendo portanto instáveis ou reativos.

Para conseguir sua estabilização os radicais livres iniciam outras reações que, muitas vezes, são lesivas ao organismo. Devido a essa instabilidade os estudos sistemáticos com essas moléculas tornam-se difíceis.

Os radicais livres são formados continuamente e à medida que as reações químicas ocorrem, principalmente aquelas que resultam em oxidação. Essas reações são influenciadas por alimentos, radiações doenças, fumo, poluição, estresse, etc.

O sistema imunológico, responsável pelo processamento das defesas do organismo, também desgasta-se com o passar do tempo. As funções imunológicas, principalmente aquelas ligadas à imunidade celular, tornam-se ineficientes, propiciando ao idoso maior número de processos infecciosos, inflamatórios e carcinogênicos.

 


 

Envelhecimento cutâneo

A pele, o mais órgão do corpo humano, também apresenta sinais de envelhecimento. Esse sinais são mais evidentes devido a sua característica de envoltório. O envelhecimento cutâneo pode ser dividido em envelhecimento intrínseco e fotoenvelhecimento.

O primeiro representa o que é comum aos outros órgãos e, o segundo, mais intenso e evidenciando, é aquele que ocorre devido aos danos causados a radiação ultravioleta.

O envelhecimento proveniente da idade é mais suave, lento e gradual, causando danos estéticos muito pequenos. Já o fotoenvelhecimento é mais agressivo à superfície da pele, sendo o responsável por modificações como: rugas, engrossamento, manchas e próprio câncer de pele.

 


 

Fotoenvelhecimento

O fotoenvelhecimento não e apenas a intensificação do envelhecimento cronológico caracterizando-se por apresentar características próprias, muito diferentes do envelhecimento comum.

Nesse tipo de envelhecimento à pele apresenta características diferentes em áreas expostas e não expostas. Além disso, o sol passa o fator número um no fotoenvelhecimento, tornando-se mais agressivo e importante que o fumo, a poluição, as drogas, doenças, etc.

As ondas mais importantes relacionas ao fotoenvelhecimento são aquelas chamadas de radiação ultravioleta. As radiações com comprimento de onda menor que 200 n.m(nanômetro) não ultrapassam a camada de ozônio e, em geral, não atingem a pele.

Resumidamente, podemos afirmar que a radiação ultravioleta B causa danos agudos a cútis, tais como, avermelhamento e queimaduras e danos crônicos, como câncer de pele e envelhecimento. Essa radiação penetra superficialmente e está presente, principalmente, entre 10 e 15:00 horas do dia.

A radiação ultravioleta penetra mais profundamente na pele atingindo a derme e causando menos eritema e queimadura. No entanto, devido a sua maior penetração, e responsável, pelo envelhecimento e também pelo câncer de pele. Ela está presente durante todo o dia.

As radiações apresentam diferentes penetrações e respostas relacionadas ao seu comprimento de onda e o local onde será absorvida e usada a energia da luz.

Outra alteração marcante causada pelo sol é a diminuição das células de Langerhans, responsáveis pela resistência imunológicas da pele. A pele fotodanificada é mais fraca, tendo mais chances de desenvolver dermatite de contato e as várias infecções por bactérias, vírus e fungos.

Um exemplo bem característico desse tipo de alteração é o aparecimento do herpes vírus tipo (1), após sol intenso. Devido a essa diminuição da resistência, o câncer de pele também pode desenvolver-se com mais facilidade.

 


 

Tratamento para o envelhecimento cutâneo

Antes de mais nada, e preciso entender que existem várias categorias de produtos para serem utilizados no tratamento da pele:

  • cosméticos: são produtos para embelezamento que não deveriam interferir ou modificar as condições fisiológicas da pele.
  • cosmecêuticos: são produtos intermediários entre cosméticos e medicamentos que provocam algum tipo de modificação, pois interagem com a cútis de maneira mais ativa.
  • medicamentos: são produtos com ações mais modificadoras na fisiologia da pele que só devem ser prescritos pelo médico.

A substancia mais conhecida e estudada para tratar o envelhecimento é o ácido retinóico, que é um derivado da vitamina A. Este ativo promove várias ações na pele, como melhora da troca celular, melhora da irrigação, melhora das manchas e das fibras de colágeno. O ácido retinóico e considerado remédio. Por isso deve ser prescrito pelo médico. Em geral ele é indicado em concentrações, que podem ir aumentando, e deve ser usado à noite, pois pode causar irritação. Existem outros derivados da vitamina A, também considerados medicamentos, que agem no envelhecimento cutâneo, como isotretinóina, adapaleno e o tazaroteno. Cosméticos com retinol, que é a própria vitamina A, ou com retinoaldeído, que é derivado dessa, são mais fracos e menos irritantes mais promovem melhora em alguns parâmetros do envelhecimento.

Os alfa- hidroxiácidos, como ácido glicólico, mandélico e lático, são muito utilizados em cosméticos, cosmecêuticos e medicamentos para o fotoenvelhecimento. O mais conhecido é o glicólico, pois apresenta maior facilidade de penetração. Em cremes de uso diário, a concentração pode ser de 5 a 10%, pois acima disso pode se tornar irritante. Os alfa-hidroácidos são hidratantes, promovem clareamento da pele, mas seu efeito contra flacidez é bastante controverso.

 


 

Antioxidantes Laís H. Chimara

As espécies reativas de oxigênio, ou radicais livres, são moléculas altamente instáveis e com elevada insolubilidade pelo fato de seu átomos possuírem um número ímpar de elétrons. Para atingir a estabilidade, estas moléculas captam elétrons de outras moléculas químicas e também de componentes vitais, tais como DNA, elementos citoesqueléticos, membranas e proteínas celulares. A peroxidação lipídica, uma das sequelas geradas pela ação dos radicais livres, causa danos as membranas celulares e leva ao envelhecimento da pele, aterosclerose e outros sinais de envelhecimento. Além do envelhecimento cutâneo, as espécies reativas de oxigênio estão implicadas nos processos de fotoenvelhecimento, carcinogênese e inflamação. Os radicais livres são formados naturalmente pelo metabolismo humano, mas fatores como a poluição do ar, tabagismo, exposição à radiação, exercícios físicos, álcool, processos inflamatórios e ingestão de certas drogas ou matérias pesados podem também ser fontes de espécies reativas como os superóxidos, ânion hidroxila, peróxido de hidrogênio e unidade simples de oxigênio.

O mecanismo de defesa antioxidante do organismo tem como principal função inibir ou reduzir os danos causados as células pelas espécies reativas de oxigênio. Existe uma grande variedade de substancias antioxidantes, as quais podem ser classificadas em extracelulares. O mecanismo de ação dos antioxidantes permite ainda classifica-los como antioxidantes de prevenção, que impedem a formatação de radicais livres, varredores, que impedem o ataque de radicais livres às células, e de reparo, que favorecem a remoção de danos da molécula de DNA e a reconstrução das membranas celulares danificados.

Os antioxidantes tópicos devem ser absorvidos pela pele e liberados para o tecido alvo na forma ativa. Entretanto, muitos produtos se oxidam e se tornam inativos antes mesmo de alcançarem o alvo. A absorção e um processo muito importante e depende de vários outros fatores, como a forma moléculas do composto ativo, suas propriedades físico-químicas, se é solúvel em água ou em lipídeos, seu pH é o veículo que contém o produto.

 

Principais ativos antioxidantes

A indústria cosmética utiliza nas formulações uma rede de oxidantes que ativa sinergicamente, potencializando seus efeitos. As redes de maior destaque são as vitaminas C e E, a glutationa, o ácido lipólico e a coezima Q10m. Depois que um antioxidante “neutralizante” um radical livre eliminado o número excessivo de elétrons (pelo acréscimo ou remoção), ele não é mais capaz de atuar novamente como antioxidante, a não ser seja reciclado. A vitamina C ou a Coezima Q10 (CoQ10), por exemplo, podem reciclar a vitamina E doando elétrons, para que esta retorne de nutriente para que estado oxidante. A vitamina C e a glutationa, por sua vez, podem ser recicladas pelo acido lipóico. Essas redes de antioxidantes estão sendo incluídas em um número cada vez maior de preparações cosméticas.

A solubilidade do composto ativo no veículo da formulação é um dos principais determinantes para a estabilidade da preparação e para a eficácia de cedência do ativo à pele.

Os antioxidantes solúveis em gordura são encontradas na porção lipofílica da membrana celular e incluem a vitamina E e a CoQ10.

A vitamina E é uma família de compostos chamadas de tocoferóis, incluindo o tocoferol α, β, ɤ e ŏ. O tocoferol- α é a forma mais ativa e é aquela em que a dose diária recomendada (DDR) se baseia. As formas de vitamina E tipicamente utilizadas em cosméticos são a acetato de α-tocoferil. Esses compostos apresentam menos probabilidade de desencadear dermatites de contato e são mais estáveis em temperatura ambiente.

O principal antioxidante solúvel em água e também em lipídeos é o ácido lipóico (AAL). Deferentemente de outros antioxidantes, o ácido lipóico pode ser usado como um peeling químico superficial para remodelar a pele, de modo semelhante ao do ácido glicólico. O ácido diidrolipólico (ADHL) é formado pela redução do AAL é muito instável, e pode ser oxidado em questão de minutos após aplicação na pele. O ácido lipóico é absorvido na forma estável e, depois que penetra nas células, é convertido em ADHL.

Existem quatro propriedades principais do ALL capacidade de quelação de metais, capacidade de eliminar espécies reativas de oxigênio, capacidade de regenerar antioxidantes endógenos e capacidade de repara o dono oxidativo.

Entre os antioxidantes solúveis apenas em água, há grande destaque para vitamina C. Atualmente, a vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, está sendo extensamente estudada em relação a sua atividade antioxidante. Quando as preparações de vitamina C são expostos aos raios ultravioletas ou ao ar, a molécula rapidamente se oxida e se torna inativa, inutilizando a preparação. A vitamina C se tornou um aditivo popular de muitos produtos pós-sol, pois ela interfere com a geração de espécie de oxigênio reativo induzidas pelos raios UV pela reação com o ânion superóxido ou radical hidroxila. A vitamina C, um forte antioxidante por si só, também reduz (e portanto, recicla) a vitamina E oxida de volta à sua forma ativa, de modo que as capacidades antioxidantes da vitamina E são amplificadas.

As preparações tópicas de ácido ascórbico podem ser formuladas em base aquosa ou lipídica. O palmitato de ascubil tópico, uma forma lipídica, não causa irritação e é comprovadamente fotoprotetor e anti-inflamatório. O maior problema, entretanto, das formulações com ácido ascórbico, é sua instabilidade frente à exposição ao ar e radiação UV, o que as torna inativas horas após a abertura do frasco.

 

Outros ativos tópicos

O DMAE, ou deanol (dimetilaminoetanol), é uma substância que existe no corpo humano (fígado, cérebro, coração) e que também é encontrado em peixes como a sardinha e a anchova. É um ativo antienvelhecimento que parece melhorar a flacidez. Estimula a produção de cólica, otimizando a produção de acetilcolina. Seu mecanismo de ação não está totalmente explicado. Age também como estabilizar da membrana plasmática. ´usada em crema, gel ou loção em concentrações de 3 a 10%. Pode ser usado a noite, alternando com o ácido retinóico. Pode também ser usado para o corpo uma vez por dia.

A N-6 furfuriladenina é um estimulante celular que tem ação antienvelhecimento, melhorando as rugas e o tônus da pele. Tem ação semelhante à tretinoína, porém com menos irritação. Seu uso é indicado à noite durante períodos prolongados.

As isoflavonas são fitoestrógenos indicados para uso tópico em mulheres na menopausa.

Combatem o processo natural de envelhecimento, compensando os danos ocasionados pela diminuição dos hormônios femininos. Melhoram o tônus e a hidratação da pele. Nas formulações, utiliza-se a íris isso ou extrato glicólico de soja em concentrações variáveis.

Podem também ser incorporadas a outros ativos hidratantes e antienvelhecimento.

O raffermine é um agente potente extraído da soja. Atua fortalecendo a estrutura molecular da derme. Seus efeitos são aumentar a firmeza, a elasticidade, e a tonicidade da pele através do estimulo dos fibroblastos, organização das fibras colágenas e proteção das fibras elásticas da elastose. É indicada para peles flácidas, enrugadas e envelhecidas. Costuma ser incorporado em produtos antienvelhecimento, complexos reparadores e loções firmadoras. O tensine, que é extraído da semente do trigo, é um agente que melhora a firmeza da pele. Possui propriedades hidratantes e é utilizada em compostos com “efeito Cinderela”, ou seja, quando utilizando em concentrações mais elevadas, promove estiramento da pele por aproximadamente 6 horas.

O cobre também tem sido incorporado a cosméticos por seu efeito estimulador da atividade dos fibroblastos e da produção de colágeno. Confere maior firmeza à pele, melhorando as rugas e a elasticidade.

 


 

Procedimentos para envelhecimento

O peeling químico consiste na aplicação tópica de determinados substâncias químicas capazes e provocar reações que vão desde uma leve descamação até necrose da derme, com remoção de pele em diferentes graus. Isso significa que haverá descamação e troca de pele, atuando no tratamento de manchas, acne e envelhecimento cutâneo.

Quando bem indicado o peeling pode promover resultados excepcionais, principalmente no foto envelhecimento. O peeling é realizado, preferencialmente, no inverno, para que o excesso de sol não atrapalhe a recuperação da pele.

Os peeling, pela capacidade de trocar de pele, são utilizados para o tratamento de algumas alterações, como: manchas de fotoenvelhecimento, manchas como o melasma, acne, evitando a formação de cravos e também melhorando as cicatrizes e envelhecimento cutâneo, pois renova as células, melhorando a flacidez e rugas.

Os peeling químicos também podem ser feitos no corpo, como: pescoço, colo, braços e mãos, respeitando as restrições e características de cada local. A pele do corpo tem maior dificuldade na cicatrização e podem ocorrer mais complicações.

Os peeling são classificados, conforme a sua capacidade de penetração, em superficiais, médios e profundos. Esse critério, porém, não é absoluto, pois o mesmo agente e concentração poderão ser superficiais para uma pele grossa, sem preparo, e médio para uma pela mais fina, muito preparada.

 

Peeling superficial

Age na epiderme, que é a camada mais superficial da pele e não apresenta grandes problemas após sua aplicação. Pode ser realizado com as seguintes substâncias:

  • Ácido retinóico
  • Ácido glicólico
  • Ácido tricloroacético
  • Ácido salicílico

Pasta de resorcina

A técnica de microagulhamento está muito em voga nos últimos tempos. Esse procedimento, consiste em utilizar um pequeno instrumento chamado “roller”, que tem muitas agulhas que picam a pele, estimulando a reação da mesma. A medida que a pele é picada, ela reage e desencadeia uma resposta em cascata, com muitos elementos inflamatórios e hormônios do crescimento. Existem, portanto, dois estímulos importantes que ocorrem simultaneamente, sendo um deles a picadura na pele e o outro a reação fisiológica de produção de citoquinas acionadas para cicatrizar a pele.

Embora pareça simples, o procedimento precisa ser feito por médicos especialistas para evitar o trauma em áreas que possam ter pré câncer de pele e o próprio câncer de pele. Isto porque, o trauma da picada e o sangramento, podem disseminar essas células malignas. Áreas inflamadas ou infectadas, também não podem ser picadas.

O microagulhamento pode ser indicado para várias alterações de pele, como cicatriz de acne, melasma, estrias e fotoenvelhecimento cutâneo. Em cada um desses casos será indicado um “roller” diferente com um número total de agulhas e também com tamanho diferente dessas agulhas. Nas cicatrizes de acne, que são mais fibrosas, usamos agulhas de 2,5mm, enquanto para tratamento do melasma, a agulha é de 1,5mm. O microagulhamento também pode ser feito na área das olheiras, onde usamos agulhas de 0,5mm. O procedimento irá gerar um sangramento maior ou menor e justamente esse sangramento, através das plaquetas, irá carregar os fatores de crescimento naturais, que são importantes para melhorar a qualidade da pele.

Para cada indicação do microagulhamento será indicado o número de sessões necessárias, que pode variar de 4 a 8, com intervalos de 2 a 4 semanas. Após o procedimento, podem ser usados princípios terapêuticos específicos para melhorar ainda mais a doença que está sendo tratada. No caso do melasma, pode ser usado ácido tranexâmico, enquanto no fotoenvelhecimento podemos utilizar vários ativos como a própria vitamina C. Vale lembrar que o ideal é que o produto utilizado seja estéril para evitar contaminação. O resultado pode ser notado após 8 a 10 dias. Em geral, a pele fica sensível por 3 a 4 dias, sendo necessário o uso de filtro solar.

Outra indicação interessante é o uso do microagulhamento no couro cabeludo, para melhorar a queda de cabelo. Nesse caso, podem ser usados ativos com a finasterida e minoxidil.

O microagulhamento sempre melhora muito a qualidade e saúde da pele. Esta é uma técnica simples, com preço muito acessível e com seus riscos específicos, porém muito promissora na área da dermatologia.

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