O verdadeiro peeling de fenol faz a pele voltar no tempo

Publicado por link9 em
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O peeling de fenol é um peeling profundo que não está bem entendido nem bem explorado.
Na mídia ouvimos e vemos que as pessoas utilizam de forma “marqueteira” o termo fenol light.
Podemos usar esse termo para qualquer procedimento que vá ter resultados mais leves e pobres.
O peeling de fenol que tem consistência e personalidade no sentido de possibilitar resultados além dos esperados por outros peelings, não é light.
Quando falamos em fenol light podemos comparar com peelings médios de ácido tricloroacético ou com lasers ablativos “light” de CO2.
Porém não é essa a idéia que relacionamos ao resultado de peeling de fenol.
Mas o conceito começou errado desde o início, pois o fenol não é a substância mais efetiva do peeling de fenol.
O “peeling de fenol” mais conhecido é o peeling de Baker, que contém na sua formulação fenol 88%, água, sabão e óleo de cróton.
Embora o fenol tenha ficado com a fama, a maior efetividade é conseguida com o óleo de cróton que, quando misturado ao fenol, promove maior penetração e somente com ele conseguimos mudanças efetivas e definitivas na pele.
Não se trata aqui de contradizer um termo como fenol light, mas sim de explicar que esse termo não é aquele que está na definição de um peeling profundo com capacidade de transformar a pele e mantê-la mais jovem por muitos e muitos anos.
O peeling verdadeiro de fenol, aquele que modifica, transforma, rejuvenesce, é um peeling que combina fenol 88% com cróton, água e sabão e que mesmo em concentrações mais baixas de cróton terá resultados diferentes do peeling de fenol light.
Dessa forma, de que se trata esse texto?
Esclarecer as pessoas que peeling de fenol é aquele que realmente tem profundidade e gera mudanças radicais e duradouras na pele.
Fenol light é qualquer outro resultado onde podemos usar somente o fenol sem misturar com cróton e sem conseguir a mesma profundidade que temos com o verdadeiro fenol.
Peeling de fenol Hetter, médio consegue resultados excepcionais e duradouros.

Não é milagre, mas fruto de boa medicação e domínio da técnica.
A curva de aprendizado é longo e vale a pena conhecer.
Estamos com um estudo espetacular em melasma, em que mudamos a qualidade da pele.
Temos seguimento de dois anos sem rebote. Vale conhecer.

Esse estudo avalia a pele dessas mulheres antes com uma biópsia e depois de três meses e seis meses.
Antes do procedimento é possível ver o excesso de pigmento tanto na epiderme como na derme.

Também é possível perceber a elastose, com destruição das fibras elásticas e a alteração da vascularização.

Depois do peeling vemos a diminuição do pigmento e a melhoria da derme, tanto do ponto de vista da elastose como da vascularização.

Podemos considerar que esse possa ser um caminho para o tratamento do melasma com reversão dos danos de fotoenvelhecimento.
Também chama a atenção que o melasma possa ser um marcador de envelhecimento em mulheres mais jovens, melanócitos saudáveis, porém com dano excessivo de sol, gerando outros fatores de resposta residual.

Cuide-se.

 

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