As tecnologias vêm evoluindo progressivamente, trazendo novidades interessantes para o tratamento da flacidez e qualidade da pele.

Os fios lisos, espiculados, moldados com várias composições e espessuras têm se tornado um ótimo recurso para tratamento da face e também do corpo.

Os fios atuais são muito diferentes do velho fio russo ou fio de ouro, tendo maior valor tecnológico, além de eficácia e segurança.

A colocação dos fios é técnico dependente e a curva de aprendizado é longa.

Os vetores idealizados para a colocação dos fios são cruciais para conseguir bons resultados.

A colocação e indicação do fio deve ser realizada por médico especializado, em ambiente cirúrgico adequado para este tipo de procedimento.

O planejamento para a colocação dos fios é feito por um “assessment” adequado e com troca de ideias entre o médico/paciente.

Muitas vezes você  precisa de mais sessões para conseguir o melhor resultado.

O uso de tecnologias como o ultrassom macro e micro focado pode ser feito de preferência antes da passagem do fio para otimizar o resultado.

A tecnologia de aplicação preconiza colocar o fio no plano subcutâneo subdérmico.

O melhor resultado acontece por volta de 3 a 4 meses.

O fio vai sendo hidrolisado e eliminado no período de dois anos.

Pode haver associação de procedimentos usando ácido hialurônico em pontos chave como o sulco nasogeniano e região malar.

O fio é bem tolerado e não costuma causar reações alérgicas.

Pode ocorrer hematoma local e um pouco de dor por cerca de três dias.

Quando a técnica não é adequada pode haver superficialização do fio.

Novas técnicas podem e devem ser estudadas e realizadas sempre com responsabilidade e embasamento científico, visando a otimização dos resultados.

Quanto melhor estiver a saúde do nosso paciente, mais capacidade de resposta das fibras de colágeno e elastina e maior qualidade de pele conseguiremos.

Cuide-se.