É dos carecas que elas gostam mais. Esta é uma brincadeira no qual homens calvos gostam de ouvir. Mas, no íntimo, se houvesse algo eficaz para tratar a calvície, bem que eles fariam sem pestanejar. A calvície masculina é uma alteração genética. Portanto, após a puberdade, os genes expressam a ordem de afinamento dos fios na parte superior do couro cabeludo. Este afinamento é chamado de miniaturização, sendo progressivo até a perda total do fio.

É interessante notar que, muitas vezes, o homem não nota queda de cabelo, mas somente a rarefação. Em alguns casos, no entanto, a queda de cabelo é importante tornando o processo mais acelerado.

Na calvície não existe sintomas como dor, coceira ou avermelhamento. No entanto ela pode estar associada a dermatite seborreica que devido a inflamação acelera o processo do afinamento capilar.

Como tratar a calvície masculina

O tratamento clássico desta alteração é a finasterida 1mg/d, droga aprovada pelo FDA em 1996 para tratamento da calvície masculina. Além de finasterida outro tratamento consagrado é minoxidil 5% que deve ser usado 2 vezes ao dia. A finasterida age inibindo a ação do 5x redutase, enzima importante para a formação da dihidrotestosterona. A dihidrotestosterona é o hormônio responsável pelo afinamento e queda do fio.

Os homens logo que iniciarem a calvície devem procurar um médico especialista pois quanto antes o tratamento começar melhor o prognostico de bons resultados. Além do finasterida e minoxidil também são utilizados outros tratamentos como: microinfusão de medicamentos e plasma rico em plaquetas. Estes tratamentos preconizam usar agulhamento mais medicações especificas e o segundo isola os fatores de crescimento existentes no próprio organismo que são sequencialmente aplicados na área comprometida.

Além dos tratamentos específicos, também é importante evitar as dermatites e os fatores ambientais que enfraquecem os cabelos como sol, poluição e químicas capilares. Checar os parâmetros principais da saúde também são válidos como: exames de sangue para avaliar doenças da tireoide, anemia, diabetes, doenças infecciosas como sífilis e carências de vitaminas como a B12 e oligoelementos como o zinco